Que verde
olhar,
Fragilidade
evidente,
Melancolia
latente,
Fermento de um
sonho pungente:
Morrer de
tanto amar.
Ah,
garotinha bonita,
Risonha até
quando contrita,
De onde vem
tanto romance,
Essa vontade
infinita?
Vou torcer
para que a vida,
Em sua
sabedoria imanente,
Curando tua
ferida,
Te dê um
amor de presente.
E com esse
amor bem seguro,
Preso com
unhas e dentes,
Você vai
sorrir mais ainda,
Uma explosão,
um rebento,
Puro
contentamento.
Esse amor
será uma dança,
Volteios com
confiança,
Que mesmo no
tropeçar
Terás para
ti uma mão
Estendida pra
te amparar.
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