domingo, 24 de junho de 2012

História para Adultos 1


A bela Adele

   Adele é uma mulher casada, excelente dona de casa, mãe de dois filhos e gosta de ver séries policiais na televisão. Seu casamento é comum: supermercado, macarrão aos domingos, visita na casa dos pais, dos sogros, e um marido dedicado à família. Adele ama essa vida e não a trocaria por nada.

   Mas, então, não há nada de diferente? Há. A vida de Adele é absolutamente normal, exceto por dois detalhes, que são o diferencial, porque se não fosse por eles, a vida de Adele seria tão sem tempero que não valeria um conto.

    Primeiro ponto: Adele é muito gostosa. Segundo: não é mulher de se privar de alguns prazeres peculiares. Dentre os quais, está o melhor e mais polêmico: Adele não se priva de desfrutar do sexo.  Mas não o sexo matrimonial, cheio de padrões, ensaios, posições e sensações já há muito conhecidas.  Não. Adele adora fazer sexo em situações absolutamente inusitadas e, detalhe, com desconhecidos. E, dessa forma, retira toda a satisfação que precisa para permanecer uma amável mãe de família.

   Era exatamente nisso que Adele estava pensando naquela tarde silenciosa de segunda-feira. No dia anterior havia vivido mais uma situação tórrida de sexo sujo e delicioso.

   Havia saído a passeio com o marido levando os dois filhos e o sobrinho. Foram ao parque da cidade e compraram sorvetes para todos. Um passeio familiar normal numa tarde agradável de domingo.

   Sentaram-se num banco para desfrutar dos sorvetes e apreciar o ambiente. Adele imediatamente percebeu os olhares maliciosos de dois indivíduos que estavam num quiosque de frente para eles. Um era branco, barbudo e de aspecto malvado, o outro era negro, sorridente e vestia uma camiseta regata. Adele usava um vestido de tecido leve que ficava na altura de seus joelhos quando sentada, como estava.

   Meio que sem querer, Adele abriu um pouco as pernas, o suficiente para que os dois homens pudessem ver o interior de suas coxas e a cor azul clarinha de sua calcinha. Sentia uma sensação gostosa, a mesma que sentia todas as vezes que fazia algo sacana. Notou que os homens comentavam o que estavam vendo, mas mantinham-se discretos pela presença do marido ao seu lado, brigando com as crianças que derramavam sorvete nas roupas. O que estariam pensando dela naquele momento?  Que ela era uma vagabunda, certamente. Isso a excitava muito.

-  Amor, acho que já está na hora de levar as crianças embora. Disse Adele ao marido.

- Também acho. Crianças, vamos embora.

- Não, amor, vá você e as deixe na casa de sua mãe enquanto eu fico por aqui esperando e aproveito para passear um pouco. Assim que chegar de volta, vamos ao cinema, tudo bem?

   Arnaldo jamais discordava de Adele. Ele a amava desesperadamente e a tratava como uma princesa encantada. Ele era o príncipe, claro.

   Assim que seu marido e as crianças se afastaram, Adele se levantou, pegou sua bolsa e saiu calmamente, caminhando pela alameda do parque em direção a um pequeno bosque na parte de trás do lugar. Caminhava de um jeito suave, sensual e rebolava delicadamente seu belo traseiro. Olhou para trás e percebeu que era seguida de longe pelos seus admiradores do quiosque.

   Entrou num pequeno caminho que ladeava o bosque, foi caminhando devagar olhando as árvores, invadiu a área do gramado e parou de frente a um pequeno lago, encostada numa árvore. De onde estava não dava para ver a parte principal do parque e nem ser vista por ninguém. Ouviu quando se aproximaram da árvore onde estava.

- Nossa, que mulher gostosa e como anda macio. Falou o sujeito de barba para o amigo, como se Adele não estivesse ali.

- Gostosa mesmo, mas é casada. Será que o marido é bravo? Disse o negro, com ar de gozação.

   Adele permaneceu quieta, encostada na árvore. O barbudo se aproximou por trás.

- Tá precisando de ajuda, princesa?

- Não, estou esperando meu marido, que já está vindo.

- Esperando seu marido? Aqui? Tá certo. Eu vi seu marido sair com a garotada. Acho que você está muito sozinha por aqui, é perigoso.

- Você é muito atrevido. Meu marido é muito ciumento, se ele pega vocês aqui, nem sei o que acontece.

- Cuidado, vai acabar apanhando, cara. Disse o negro, soltando uma risada.

- Eu acho que você é muito linda. Dá para correr o risco. Disse o barbudo já encostando seu corpo no dela e dando uma cheirada no seu pescoço.

- Nossa, cara, você não tem noção de como essa gata é cheirosa. Disse o barbudo.

- Para com isso, sou casada, vou contar tudo ao meu marido. Disse Adele, fingindo indignação.

- Na hora que ele chegar aqui você conta. Por enquanto nós vamos conversar um pouquinho com você, a sós. Falou o negrão, com um ar sério.

   O barbudo, sem cerimônia, beijava o pescoço de Adele, sua mão subia por debaixo do seu vestido, alisava suas coxas. Segurou com força a polpa da sua bundinha.

- Você é gostosa demais.  O barbudo apertava seu o corpo contra o corpo de Adele, pressionando-a contra a árvore. Adele, de olho fechado, não oferecia resistência.

   O negro, encostando bem pertinho, pegou a mão de Adele e colocou sobre seu membro já rijo. Adele apalpou de leve, tirando um suspiro do homem.

- Safados, eu devia gritar, chamar a polícia para vocês. Não sabem respeitar uma mulher casada.

- A gente sabe sim, dona. Mas não quando é uma gostosa sem vergonha como você. Disse o negro com a voz entrecortada, curtindo os movimentos da mão de Adele.        Enquanto isso, o barbudo a beijou demoradamente, desceu as alças de seu vestido e abocanhou, um de cada vez, seus peitinhos lindos e intumescidos.

   Vagarosamente Adele se colocou entre os dois. O negrão, mordendo sua nuca, a forçou a dobrar-se, ajoelhando-se atrás dela. Levantou a saia de seu vestido e abaixou sua calcinha, sentindo um perfume delicioso. O barbudo, aproveitando da situação, abaixou suas calças e Adele, sem que ele pedisse, o fez gemer com sua boca sedosa.

- Que coisa mais linda e cheirosa. Dizia o negro, enquanto sua língua arrancava gemidos profundos de Adele.

   O negrão levantou-se, sacou sua arma e esfregou na grutinha de Adele. Parando o que estava fazendo, ela olhou para trás.

- Sem camisinha, nada feito. O que vai ser? Você escolhe.

- Sem problemas. Não perco essa delícia por nada. Disse o negrão, rindo.

   O negrão vestiu a camisinha, voltou a esfregar na portinha e começou a penetrá-la. Adele gemia alto cada vez que o negrão entrava um pouco mais. Entrou tudo, e a cada estocada ela era arremessada contra o barbudo, que assistia a tudo de olhos arregalados e segurando os cabelos de Adele. Quem passeava naquele momento pelo parque não podia imaginar que uma cena daquelas rolava logo ali, atrás do bosque.

   Os corpos dos três balançavam com o movimento ritmado. Adele gemia, sentia cada estocada, o orgasmo se aproximava. Ao mesmo tempo lambia o barbudo, chupava, tirava da boca, esfregava na cara e voltava a por tudo de volta na boca.

- Que safada. É uma putinha. Disse o barbudo.

- Hum, ai... mais respeito comigo, rapaz. Sou uma mulher casada. Vai, mais forte, estou quase gozando. Rápido, meu marido pode voltar.

   O negão, segurando-a pela cintura, aumentou o ritmo e Adele empinou ainda mais a bundinha, para sentir o máximo que pudesse. A visão daquela mulher, de bundinha empinada, quase nua, com os peitinhos sacudindo ao ritmo das estocadas, era maravilhosa. Não demorou muito e o orgasmo chegou.

- Ai, ai, não para, ai, ai, ahhhhhh, hummm, ahhhh...

   Os dois também anunciaram o orgasmo.

- Na minha boca, adoro sabor de macho. Na boca, vai, anda logo.

   Adele recebeu tudo na boca e no rosto. Tiraram a camiseta e a ajudaram a se limpar.

   O marido de Adele, já há algum tempo, a procurava por todo o parque. Vindo em direção aos fundos do bosque, cruzou com dois homens sem camisa, que riam e cochichavam alegremente. Olhou para os dois, que nem o perceberam, balançou a cabeça e seguiu em frente. Ao chegar no final da trilha, encontrou Adele vindo em sua direção.

- Onde você estava meu amor? Te procurei por todo o lado.

- Oi, querido. Fui andando por aí e acho que me perdi. Desculpe. Faz tempo que você está me procurando?

- Um tempinho, mas tudo bem. É perigoso sair por aí sozinha. Agora mesmo cruzei com dois indivíduos estranhos, mal encarados. Você não os viu? Eles vieram da mesma direção que você.

- Não, meu amor, não vi ninguém.

- Que bom. Que ótimo que te encontrei, você está linda hoje. Vamos ao cinema, então?

- Vamos sim.

- Amo você, Adele.

- Eu também amo você, querido.

   E ela não estava mentindo...

Um comentário:

Anônimo disse...

Essa história me deixou excitada...é um desejo, mas não tenho coragem...