quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Nada de rótulos
Isso é
isso, aquilo é aquilo. De repente, a confusão. Não há mais
segurança de nada. Como definir algo indefinível? Pobre rotulador, ficou
totalmente perdido. Enfim, descobriu que algo que é capaz de o levar de volta
no tempo, de retornar à praça de sua infância, de trazer sensações que achava
que não tinha, de misturar delícia com sorriso, olhares com vergonha (que gostoso é o acanhamento...), sonhar de
olho aberto (lindos sonhos...), saudade toda hora (quem diria isso um dia...), não querer ir embora...descobriu que algo assim
não tem rótulo. Eu não me acho, estou apenas sorrindo...muito...
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2 comentários:
Sem classificação ,taxonomista.rsss
A sorte é uma semente lançada ao vento... no terreno fértil...germina
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