Dói quando a verdade é uma faca que penetra na carne. Dói aceitar que dei amor e nunca fui amado. Que dei carinho e nunca acariciado. Que abracei e nunca fui abraçado. Que protegi e nunca fui protegido. Que acolhi e fui rejeitado.
Só dói.
Mas tenho que andar, andar, andar
Nenhum comentário:
Postar um comentário