terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Desculpa minha luta, minha flor.

Oi, minha delícia, o meu olhar, meu carinho, meu beijo, meu toque, não nasceram da maldade, nasceram da pureza, da pureza do meu coração de ogro. Como não te tocar? Como não ser eu mesmo, minha delícia? Tenho lutado tanto por esse amor, minha flor. Nunca lutei tanto. Levo um milhão de espetadas só pra tentar tocar a menina mais linda. Desculpa pela minha luta e pela minha existência, minha flor. Desculpa o meu coração, que só sabe ser assim, que não desiste.
Sinto tanta saudade de você, minha flor, tanta saudade do olhar doce da minha menina, saudade do tempo em que eu te fazia sorrir, saudade de quando você ficava aconchegada e feliz no meu colo, saudade de te carregar, de bater na sua bunda, de procurar pelinhos no seu rosto, de te tocar na sua pele. Sinto tanto a sua falta.
Receba o carinho do seu ogro de longe, assim não te machuca.
Te amo, minha flor, só te amo.

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