Já falei de muitas coisas, das delícias do meu amor:
Os pelinhos amarelos, o olhinho empapuçado,
o sorriso de menina, os perfumes de uma flor.
Mas hoje eu vou falar de uma outra coisa linda,
São redondos, são durinhos, os bombons da minha menina.
Mereceriam belas rimas, dos poetas de outrora,
Eu sou doido pelos dois, não os tiro da memória.
Se estou perto eu aperto, beijo, mordo toda hora,
Se estou longe, sinto falta, é a saudade que demora.
Zeus, proteja meus bombons, para eu saborear,
Eles são da minha menina, que eu sempre vou amar...
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