Nele eu dizia: "Eu não quero saber da margarina, da gasolina e nem da Carolina. Eu já sei da menina. Não dou conta de olhar nos seus olhos sem chorar. Por que será?
A mim, a pureza emociona.
Olho pro lado e penso: será que é verdade?
Nunca me imaginei assim, criança.
Minhas lágrimas são de gratidão:
É o ogro que chora..."
Um ano se passou o seu Ogro continua a se emocionar, a chorar, a encontrar a pureza num amor verdadeiro. Lembro que tentei várias vezes declamar esse poema pra você e chorava. É que eu estava diante da mulher da minha vida, aquela que me emociona todo dia. Te amo muito. Beijo.
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